De acordo com uma notícia veiculada pelo portal Club-K, os serviços de investigação e inteligência do país perderam os rastros do major Edmundo Joaquim Tchitangofina, que também era um dos efetivos destacados na Casa de Segurança do Presidente da República, referenciado como possuidor de “somas físicas de divisas” superiores às encontradas nas malas espalhadas pelo apartamentos de Pedro Lussati.
A mesma fonte avança ainda que o major Tchitangofina tinha conhecimento de que estava a ser vigiado há algum tempo pelos órgãos de segurança e, assim que soube que o SINSE/SIC estariam a montar uma operação para o deter, o mesmo saiu do país, por via marítima, usando a rota Luanda – Ponta Negra (Congo-Brazzaville), transportado num iate que, até então, se encontrava atracado na “Marina Baía Yacht Club”, na ilha de Luanda, tendo, a partir do Congo-Brazzaville, viajado para o Dubai.